sexta-feira, 7 de junho de 2013

Justificativa

Amigos e Colaboradores,
O blog está sem atualização um longo tempo, sei que prometi atualizações, mas não foi possível! Me envolvi com outros projetos, minha vida pessoal também sofreu algumas mudanças, porém, nunca desisti daqui!
Sempre que posso, acesso, respondo comentários, visito blogs amigos/parceiros, enfim, estou sempre por aqui... Não quero fazer promessas, apenas posso garantir que o blog não está abandonado e jamais será excluído! Durante 4 anos me dediquei por completo. 
Obrigada amigos e colaboradores pela compreensão.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Inédito no Mundo: Médicos usam vírus da Aids para salvar criança com leucemia


Emma com a mãe, Kari. A menina, que quase morreu por causa da leucemia, passa bem após tratamento experimental
Foto: The New York Times/Reprodução


Uma menina americana foi salva após receber um tratamento inédito para uma criança e para o tipo de leucemia que ela sofria. Emma Whitehead, hoje com 7 anos, recebeu uma versão "desligada" do HIV que reprogramou seu sistema imunológico para combater a doença. As informações são do The New York Times.
Quando Emma tinha 6 anos, os médicos ficaram sem opções tradicionais para tratar a leucemia. Desesperados, os pais recorreram ao tratamento experimental no Hospital da Criança da Filadélfia, em abril. O tratamento não deu resultados no início - na verdade, quase matou a menina.
Contudo, sete meses depois, a criança se recuperou e o câncer entrou em completa remissão. Ela se tornou uma das primeiras pessoas em que os médicos conseguiram reprogramar o sistema imunológico para combater um tipo de câncer.
"Nosso objetivo é conseguir uma cura, mas não podemos dizer essa palavra", diz Carl June, líder da equipe que estudo o tratamento, da Universidade da Pensilvânia. O médico espera que a nova técnica substitua o transplante de medula, um procedimento mais perigoso e caro e que atualmente é a última esperança de casos como leucemia.
O Dr. June cita outros três casos que tiveram remissão completa - sendo que dois não mostram sinais da doença há dois anos. Outros quatro não tiveram remissão total; outro foi tratado muito recentemente para se tirar conclusões; uma criança melhorou e depois teve uma recaída; em dois adultos, o tratamento não funcionou.
Segundo o jornal, apesar dos resultados mistos, especialistas dizem que o estudo é uma grande promessa, porque nesta fase de teste os casos eram aqueles considerados sem esperança. "Eu acho que é um grande avanço", diz Ivan Borrello, professor da Universidade Johns Hopkins. Outro pesquisador, John Wagner, da Universidade de Minnesota, chama os resultados de "fenomenais" e diz que eles têm "o que nós temos trabalhado e esperado por, mas não temos visto com esta extensão". Agora, uma grande farmacêutica - a Novartis - investiu US$ 20 milhões no estudo para que os médicos o levem ao mercado.
Como funciona
A aids é uma doença que ataca o sistema imunológico - e o HIV é muito bom em inserir seu código genético nas células que deveriam nos defender. Foi por causa dessa característica que os cientistas usaram unidades "desligadas" (que não causam a doença) do vírus para inserir material genético nas células-T (do sistema imunológico). Os médicos retiram milhões destas do corpo da paciente e usam o HIV para "reprograma-las". As T são jogadas de novo no sangue, irão se reproduzir e atacar o câncer.
Curiosamente, um sinal de que o tratamento está funcionando é que o paciente irá se sentir terrivelmente doente, com febre alta e calafrios, além de perigosas quedas de pressão e até edema. Foi essa reação que quase levou Emma a óbito. O caso dela foi tão extremo que os parentes e amigos foram chamados para se despedir da pequena.
Contudo, os exames indicaram uma reviravolta no caso dela - eles apresentaram um alto nível de uma substância chamada de interleucina-6 (IL-6). Os médicos deram um remédio (usado em pacientes com artrite reumatoide) para baixar o nível da substância e Emma melhorou.

Próximos passos
Os cientistas afirmam que a pesquisa está ainda nos seus passos iniciais e muitas questões precisam ser respondidas. Os pesquisadores não têm certeza, por exemplo, porque o tratamento funciona em alguns casos, mas falha em outros.
Além disso, as T modificadas atacam outro tipo de células, o que deixa corpo vulnerável a certos tipos de infecções. Emma e outros pacientes precisarão de tratamentos regulares para evitar essas infecções.
Apesar disso, os pais afirmam que a menina já voltou à escola e passa bem. "Chegou a hora de ela voltar a ser uma criança, de ter sua infância de volta", diz o pai da criança.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Mieloma Múltiplo...Fique atento!


Doença, espécie de câncer da medula óssea, é causada por longas exposições à poluição tóxica e atinge quase 10 mil pessoas por ano na América Latina
O Brasil é bastante atrasado no diagnóstico e no acompanhamento de pacientes que sofrem de mieloma múltiplo, uma espécie de câncer da medula óssea pouco conhecida e sem cura que atinge quase 10 mil pessoas a cada ano na América Latina. As vítimas são pessoas idosas acimas de 60 anos, mas tem sido registrado casos de pacientes mais novos, inclusive crianças. O alerta foi dado pela Internacional Myeloma Foundation (IMF), que lançou no Rio de Janeiro a campanha “Time to Live”, em prol da conscientização sobre a doença.

O mieloma costuma atingir mais homens do que mulheres, entre 60 e 70 anos, e é causado por longas exposições à poluição tóxica. Segundo a Vania Hungria, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, um dos principais sintomas da doença são dores lombares ou na região torácica. “Os médicos do Brasil recebem casos de dores assim e não pensam no mieloma. Quando o paciente finalmente é diagnosticado, já é muito tarde para fazer o tratamento”, explicou.
Fonte: Medicina em Goiás – link – http://www.medicinago.com.br/materia/1549-brasil-e-atrasado-no-diagnostico-do-mieloma-multiplo
Mais informações: http://www.mielomamultiplo.org/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Cem anos - Hospital Ophir Loyola

Da Redação

     Agência Pará de Notícias
O Hospital Ophir Loyola promoveu, na última sexta e sábado (09 e 10), a Jornada Comemorativa dos Cem Anos. Cerca de 600 pessoas participaram do evento científico, que abordou patologias referentes a assistência de média e alta complexidade, com ênfase para a referência do hospital: o tratamento oncológico.  Na solenidade, o secretário de Saúde, Hélio Franco, a representante da Procuradoria da Justiça, Suely Cruz, o diretor-geral do HOL, Vitor Moutinho, a reitora da Uepa, Marília Xavier, e Alberto Ferreira Junior, representantes de todos os ex-diretores do hospital compuseram a mesa oficial.
Vitor Moutinho  chamou atenção para alta taxa de mortalidade por neoplasia. “No Brasil, o câncer é a segunda causa de óbito e possivelmente daqui a 15 anos se tornará a primeira. Para acompanhar o crescimento da demanda, o HOL precisa ser renovado e cada vez mais se especializar na sua referência”. Ele também revelou que a maioria dos usuários  são do sexo feminino, alertando para as neoplasias mais freqüentes entre mulheres paraenses.
“Fazendo a análise ao longo dos últimos cinco anos, há predomínio do câncer de útero apesar do pequeno declínio nos números de casos desta neoplasia. Mas, as taxas de incidências do câncer de mama vêm se aproximando deste primeiro. Já no sexo masculino, o vencedor é o câncer de próstata e logo em seguida o de estômago, este último é um grande flagelo por ser muito difícil de ser diagnosticado e se desenvolver de maneira silenciosa”, esclareceu Moutinho.
Ele falou ainda das altas despesas do Centro de Alta Complexidade em Oncologia.  Afirmou que governo custeia 85% dos gastos do HOL, enquanto o Sistema Único de Saúde apenas 15%, ou seja, a maioria das necessidades é suprida pelos recursos do Tesouro do Estado por conta dos procedimentos não cobertos pelo SUS.
Os discursos encerraram com o pronunciamento do secretário de saúde que destacou as principais ações tomadas para reduzir a demanda do Ophir Loyola. “Uma preocupação do Governo do Estado é a descentralização da assistência à oncologia. As Unacon’s de Santarém e Barros Barreto já estão em pleno funcionamento, e ajudarão a desafogar o HOL. Ano passado tínhamos 116 laboratórios realizando a leitura de lâminas, contudo a maioria é realizada pelo Laboratório Central. E estamos capacitando os pólos de atendimento para que possamos fazer isso mais detalhadamente”, explicou.
O secretário completou apontando as obras em andamento. “Para o final de dezembro, pretendemos finalizar a Unacon de Tucuruí que possivelmente entrará em funcionamento em abril de 2013. Ainda em abril, objetivamos entregar o Instituto Pediátrico de Oncologia que será administrado pelo HOL, favorecendo os leitos”, concluiu.
No momento da programação, houve homenagens a ex diretores e personalidades importantes da história centenária da instituição, fundados no final do século XIX. Para Alberto Ferreira Junior, coordenador do evento, comemorar o centenário com uma jornada científica possibilitou mostrar que o Ophir Loyola é um dos mais importantes hospitais do estado e da região norte, com destaque na assistência e na formação de profissionais.
“A jornada tem como principal objetivo mostrar o que é desenvolvido nas diversas áreas de atuação do Hospital, não somente na oncologia, mas nos transplantes e doenças crônico degenerativas para manter atualizado o corpo clínico, trazer o que é mais recente nessas áreas para profissionais e acadêmicos da área de saúde, e  dar evidência ao caráter multidisciplinar na assistência dessas doenças”, disse.
Texto: 
Leila Cruz - Ophir Loyola

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Vídeo sensacional

Vídeo elaborado por pacientes do setor de Hematologia e Transplante de Medula Óssea do Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba-PR, inspirado no vídeo das crianças do Seattle Children's Hospital.


Esta filmagem foi realizada por super-heróis. Se doaram por meio de  alegria, sonhos, esperança e fé - por um mundo repleto de amor. 

Seja um doador de medula óssea, compartilhe esta ideia!

"A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla". (David Hume)

Filmagem e edição: Voluntários Felipe Torres Gonçalves e Vicente Filizola




Cante com o vídeo.
What Doesn't Kill You (Stronger) - Kelly Clarkson

You know the bed feels warmer 
Sleeping here alone 
You know I dream in colour 
And do the things I want
You think you got the best of me 
You think you had the last laugh 
Bet you think that everything good is gone 
Think you left me broken down 
Think that I'd come running back 
Baby you don't know me, cause you're dead wrong
Chorus 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone 
What doesn't kill you makes you a fighter 
One step seein' the lighter 
Doesn't mean I'm over cause you're gone
What doesn't kill you makes you stronger, stronger 
Just me, myself and I 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone
You heard that I was starting over with someone new 
They told you I was moving on, and over you
You didn't think that I'd come back 
I'd come back swinging 
You try to break me but you'll see
Chorus 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone 
What doesn't kill you makes you a fighter 
One step seein' the lighter 
Doesn't mean I'm over cause you're gone
What doesn't kill you makes you stronger, stronger 
Just me, myself and I 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone
Thanks to you I got a new thing started 
Thanks to you I'm not the broken hearted 
Thanks to you I'm finally thinking 'bout me 
You know in the end the day you left was just my beginning 
In the end...
Chorus 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone 
What doesn't kill you makes you a fighter 
One step seein' the lighter 
Doesn't mean I'm over cause you're gone
What doesn't kill you makes you stronger, stronger 
Just me, myself and I 
What doesn't kill you makes you stronger 
Stand a little taller 
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone